Do amor, das flores que nascem e não das folhas que secam.
Senti saudade e resolvi abraçar o novo, o contente, e não o fatídico passado, a história.
Senti a presença da paz, e então resolvi ausentar a agonia,
da enclausurada prisão mental que muita vezes nos domina o corpo e a alma.
Senti o novo e então decidi abandonar o velho, ou melhor, os velhos hábitos que não me levam a nada e a lugar algum.
Senti a vontade e então larguei a preguiça
e peguei a caneta pra escrever em seu nome,
em nome dessa amizade que de tão pequena se faz tão grande em nossos abraços,
nossos encontros breves e delicados , como seu coração e sua voz suave que tenta sempre me tranqüilizar quando não estou em paz.